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sábado, 24 de novembro de 2007
Victor Wooten - A Show Of Hands (1996)
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quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Dois Toques: Vlader diCastro (Toni Madeira)
E ae Vlader, tudo tranquilo cara?podemos fazer aquela entrevista rapidinha pro Blog, ou vc esta ocupado ai?
Primeiro contrabaixo?
Prefere Contrabaixo de 4, 5 ou 6 cordas?
Pedais?
O que gosta de ouvir?
Seabra: Suas referências musicais?Vlader: Mark King do level 42, Marcus Miller, Victor Wooten, Arthur Maia, PJ do Jota Quest, Patrick Laplan do Biquini Cavadão.
Seus trabalhos musicais?
Em qual banda teria vontade de tocar?
Sonho a ser realizado na área da música?
Seabra: Tudo bem acha que vai fugir desta, mas cite pelo menos um sonho.Vlader: rsrsrsr, bom, conseguir montar o setup que eu quero, com os amplificadores, os pedais e os contrabaixos que eu gosto.
domingo, 18 de novembro de 2007
Jaco Pastorius Big Band - Word Of Mouth Revisited
Jaco Pastorius - Bass
Randy Bernsen - Guitar, Koto
Peter Graves - Conductor
Jimmy Haslip - Bass
Gerald Veasley - Bass
Joe Zawinul - Keyboards
Michael Brignola - Woodwinds
Ed Calle - Woodwinds
Kenneth Faulk - Trumpet, Flugelhorn, Brass
Michael Levine - Synthesizer, Piano
Christian McBride - Bass
Marcus Miller - Bass
Billy Ross - Woodwinds
Dana Teboe - Trombone, Brass
Victor Wooten - Bass
John Kricker - Bass Trombone, Brass
Mike Scaglione - Flute, Tenor Sax
Jason Carder - Trumpet, Flugelhorn
Jeff Carswell - Bass
Mark Griffith - Drums
Gary Keller - Clarinet, Flute, Sax
Gary Mayone - Marimba
Michael "Patches" Stewart - Trumpet
Jeff Kievit - Trumpet, Flugelhorn
Bobby Thomas Jr. - Hand Drums
Richard Bona - Bass
Roger Byman - Soprano Sax
Dave Pastorius - Bass
Link:
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Ex-baixista dos Smiths vem discotecar de novo em São Paulo
O ex-baixista dos Smiths, Andy Rourke, volta ao Brasil no dia 24 deste mês para apresentar um DJ set no clube Clash, em São Paulo. Rourke esteve no mesmo clube em maio e tocou para cerca de 1.300 pessoas.
O Clash fica na Rua Barra Funda, 969. O telefone de lá é (11) 3661-1500.
Ao lado da dupla criativa formada pelo vocalista Morrissey e o guitarrista Johnny Marr, Rourke e o baterista Mike Joyce gravaram alguns dos álbuns mais importantes da música britânica, como Meat Is Murder e The Queen Is Dead.
Um documentário sobre os Smiths contando a história da banda sob o ponto de vista de Rourke e de Joyce está programado para sair em 22 de janeiro de 2008 no Reino Unido. O filme recebeu o nome de Inside the Smiths, e, segundo declarações do baixista à Uncut, eles decidiram falar sobre a banda para que as pessoas saibam como realmente era a situação: "É mais verdadeiro do que qualquer outra coisa que a gente tenha revelado em entrevistas porque desta vez estamos relaxados em relação à forma como o filme está sendo feito e por quem está sendo produzido".
Inside the Smiths foi dirigido por Stephen Petricco, amigo da banda de Manchester. Além de Rouke e Joyce, o documentário tem participações do fotógrafo oficial dos Smiths, Stephen Wright, e entrevistas com músicos como Peter Hook, do New Order, Mark E. Smith, do Fall, Ricky Wilson, do Kaiser Chiefs, e Pete Shelley, do Buzzcocks.
Depois do fim dos Smiths, em 1987, Rourke tocou com a cantora irlandesa Sinead O'Connor no segundo trabalho da cantora, I Do Not Want What I Haven't Got, gravou com os Pretenders o álbum Last of the Independents, em 1994, e tocou ainda com Killing Joke e Badly Drawn Boy, entre outros. Atualmente, Andy Rourke é um dos três baixistas que compõem o Freebass, projeto encabeçado por Peter Hook, ex-New Order, e que também tem Mani, ex-Stone Roses e Primal Scream, na formação.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Turnê do Police é a mais bem-sucedida do ano
A turnê do trio britânico The Police, que passará pelo Maracanã no dia 8 de dezembro, foi eleita a mais bem-sucedida deste ano pela Billboard.
Depois de 20 anos sem tocar no mesmo palco, Sting (vocal e baixo), Stewart Copeland (bateria) e Andy Summers (guitarra) retornaram no início do ano para uma turnê que já foi vista por 1,5 milhão de pessoas em 53 shows, arrecadando mais de 171 milhões de dólares até o final de setembro, período considerado pela Billboard ao conceder os Billboard Touring Awards.
Em entrevista ao jornal O Dia, Copeland revelou que o trio não consegue compreender o sucesso que faz no Brasil, já que "a variedade musical brasileira é impressionante". O baterista fez questão de ressaltar que não se refere apenas ao samba, elegendo o Sepultura a melhor banda de metal do mundo. Copeland também refutou o rótulo de um dos bateristas mais influentes do rock, dizendo que, em sua opinião, Mitch Mitchell (Jimi Hendrix Experience) e John Bonham (Led Zeppelin) são muito melhores que ele.
O trio brasileiro Paralamas do Sucesso foi escalado para abrir o show no Brasil, que já tem seus melhores lugares vendidos. Os ingressos podem ser comprados pelo telefone (21) 4003-2330, pelo site www.ingresso.com.br ou nas bilheterias do Maracanã.
Depois de passar pelo Brasil, o Police segue para o Chile, Argentina, Japão, Austrália e Nova Zelândia.
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
terça-feira, 2 de outubro de 2007
sábado, 29 de setembro de 2007
Victor Wooten - Bass Day 98'
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Parte 1: http://rapidshare.com/files/11976870/Victor_Wooten_-_Bass_Day_98.part1.rar.html
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segunda-feira, 24 de setembro de 2007
sábado, 15 de setembro de 2007
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
John Patitucci - Mistura Fina
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sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Dois Toques: Román (Tihuana)
Quais bandas nacionais você gosta de ouvir? Tem alguma banda do cenário underground que você acha que mereceria estar na midia?
sábado, 18 de agosto de 2007
Dois Toques: Bi Ribeiro ( Paralamas do Sucesso)
Por Angela Joenck Pinto
Agradecimentos especiais à produção do Paralamas, especialmente para Pedro Ribeiro.
Angela / Baixista bom é baixista quieto?
Bi Ribeiro / Isso é uma pergunta? Não, não tem nada a ver, não. O Baixista do KISS é o cara da língua grande e é a cara do Kiss, e ele não é nada quieto, muito legal. Mas eu acho que os instrumentos puxam pra personalidade das pessoas. Vão sendo atraídas pelos instrumentos assim também, né? No meu caso não foi bem isso. É que eu queria tocar numa banda, queria tocar, fazer alguma coisa, e eu não sou um bom instrumentista, então, na hora o mais fácil era tocar baixo. E acabou que tem a ver. Se eu pudesse escolher um instrumento pela minha personalidade, acho que seria o baixo mesmo. Baterista tem que ser um cara mais circense, o guitarrista tem que ser exibicionista.
Angela / Qual o baixista que influenciou mais no seu trabalho?
Bi Ribeiro / Posso falar que o baixista que mais me influenciou na forma que eu toco hoje foi o Robbie Sheakspere, que é um jamaicano que já tocou com Deus e o mundo aí, que eu considero o melhor baixista.
Angela / Será que essa coisa de ser quieto não é mais ou menos uma mediação entre os outros integrantes da banda? Será que não é o Bi Ribeiro que faz o contraponto?
Bi Ribeiro / Eu sou isso mesmo. Os outros dois são muito mais quentes, assim, sabe. Eles entram em atrito bastante, numa boa, né?! Eu sou o mediador e fio terra.
Angela / Os Paralamas e o movimento musical de Brasília:
Bi Ribeiro / Os Paralamas começaram no Rio. Eu e Herbert moramos no Rio desde 77, 78. E quando essas bandas começaram foi justamente nessa época. A gente não morava mais lá. Eu ia muito. Meus irmãos moravam lá, meu pai morava...A gente não participou como banda desse movimento. Mas realmente a gente nunca se encaixou nesse negócio. Cara, tinha esse negócio do punk que me atraia muito pela coisa de qualquer um pegar um instrumento e sair tocando. Eu tinha um cabelo enorme, sabe? Todo mundo usava cabelo raspado e eu tinha um cabelo assim, ó! (abre os braços sobre a cabeça) Algodão doce, branco de sol. E eu andava com eles também. Porque eu gostava muito da geração anterior a minha, né? Dos anos 60, Jimi Hendrix, que tinha a ver com os hippies. Eu acho que eu era mais hippie dentro dos punks do que qualquer outra coisa. E quando nós chegamos no Rio e virou Paralamas, a gente não conhecia ninguém no Rio. Então realmente a gente fez a nossa galerinha ali, a partir das pessoas que tocavam com a gente. Tinha dois caras que cantavam de brincadeira. Era só uma forma de se juntar. A gente tocava porque erámos amigos e era uma atividade boa, a gente gostava de música e tal.
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Angela / E a volta do SKA é saudável? O Specials está voltando, o Madness está voltando, e não nasceu morto o re-movimento?
Bi Ribeiro / Re-re-movimento. Teve SKA nos anos 50, 60. Depois teve a volta no fim dos anos 70 e agora voltou de outra forma, mais agressiva até. Eu acho muito legal as bandas novas.
Angela / O Paralamas sempre foi conhecido por fazer essa mistura de ritmos e tal. Eu ouvi em uma entrevista do Herbert que vocês conheceram os ritmos mais brasileiros em uma turnê, depois do primeiro disco, e daí depois surgiu Selvagem e todos os outros...
Bi Ribeiro / Foi isso, cara. A gente começou a gostar mais dessa coisa mais cintura, a partir desse movimento 2Ton, essa volta do SKA, começo dos anos 80. A gente começou a ouvir isso. Aí eu já conhecia reagge, Bob Marley. O irmão do Herbert adorava, mas eu não gostava do Bob Marley, achava chato. Achava reagge chato. Aí comecei a ouvir reagge a partir dos grupos ingleses. Comecei a ouvir reagge, só reagge, e aí comecei a ouvir música africana. Nós, né! Aí a gente começou a ver a sintonia que tinha, desse tipo de música com a música brasileira. E ver aqui dentro as coisas que pareciam , tipo baião com raggamuffin', ou sei lá...tem tantas coisas aqui. A gente foi associando e começou a dar valor a música daqui. Não que a gente não desse. Começou a entender melhor...Não sei. A gente deu a volta ao mundo para chegar aqui, mas pelo menos chegou, né?! A gente estava ligado em reagge, música africana, e a gente foi fazer essa excursão do primeiro disco, 84, 85, pelo Brasil. A gente não conhecia a Bahia, não conhecia o Nordeste. Eu fiquei louco. A gente ficou doido, quando fomos chegando e vendo. Eu sou muito curioso. A gente chegava nos lugares, ver as pessoas tocando nos ensaios de bloco, o que fosse. Então a gente viu muita coisa, descobriu muita coisa.
Angela / O que você anda escutando?
Bi Ribeiro / Cara, agora só estou escutando música velha. Basicamente antes de 75".
Angela / E esse projeto "Acústico"? Os fãs já estavam pedindo. É um presente para os fãs, ou a banda estava sentindo necessidade de fazer um trabalho assim.
Bi Ribeiro / A gente sempre teve vontade de fazer isso, porque tem músicas nossas, como "Vai Valer", que é uma música que a gente não conseguiu tocar na forma de banda elétrica, porque é uma música mais delicada, meio orquestral, e a gente sempre quis ter um projeto para tocar músicas que a gente não conseguia tocar como banda normal. E aí veio essa história de Acústico e a gente logo começou a brincar. E a gente já toca isso a dois anos, né? Só que foi aprimorando, começamos a fazer uns shows, e tal...Só que eu acho que o que o fã espera de um acústico não é bem o que a gente vai mostrar, né? Por exemplo: Os Titãs não tinham disco ao vivo. A gente já tem dois discos ao vivo, que toca, tipo, os maiores sucessos dos Paralamas. Então a gente não tem porque fazer isso de novo. A gente puxou músicas que se encaixavam nesse formato. E o que a gente tinha mais vontade de tocar. Algumas a gente tentou e não rolou, deixamos pra lá. Foi isso. Mas por exemplo, "Tendo a Lua", teve uma enquete aí dos fã-clubes e essa era a primeira música. Foi a música mais votada para um acústico. Por isso a ente incluiu ela. As outras, nem todas, mas...
Angela / Existe algum projeto dos Paralamas para trabalhar com bandas latinas?
Bi Ribeiro / Por enquanto não. Mas não é falta de vontade. O negócio é que perdemos um pouco o intercâmbio que a tínhamos com a América Latina porque a nossa base de operações era Buenos Aires, e o mercado lá caiu muito. Não só para nós, para os músicos de lá. A gente volta e meia vai para um festival na Venezuela, no Peru. A gente ainda faz umas coisas, mas diminuiu muito o movimento para fora. Então o negócio meio que deu uma raleada. Ficou mais ralo.
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
terça-feira, 17 de julho de 2007
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Dois Toques: Jeffin Rodegheri (Rick Vallens)
por Vlader diCastro
Hartke Bass Attack
domingo, 1 de julho de 2007
Celso Pixinga - S.O.S. Baixo (2005)
domingo, 10 de junho de 2007
segunda-feira, 4 de junho de 2007
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Stanley Clarke - Live 1976/1977 (1991)
sexta-feira, 25 de maio de 2007
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Baixista do New Order convoca vocalistas para projeto novo
O baixista do New Order, Peter Hook, está reunindo alguns amigos famosos para colaborar em seu novo projeto, intitulado Freebase.
O grupo -- composto por Hook, o baixista Andy Rourke (ex-Smiths) e o baixista Mani (ex-Stone Roses e atual Primal Scream) -- vai entregar o microfone a alguns dos vocalistas mais conhecidos de Manchester, na Inglaterra.
"Temos trabalhado com alguns grandes cantores. Tim Burgess (do The Charlatans) já fez um vocal para nós. Liam Gallagher (Oasis) está fazendo uma canção, acho, Ian Brown (Stone Roses) e Bobby Gillespie (Primal Scream), também", disse Hook à Billboard.com.
"Vamos levar todos eles a subir ao palco também. É legal que Mani e eu estamos podendo pedir a retribuição de alguns favores. Íamos chamar o projeto de 'Fourbase', mas não soava tão bem", disse o baixista, rindo.
Hook conversou com a Billboard após a entrega recente dos NME Awards, em Londres, onde apresentou o troféu de melhor banda britânica ao Muse. Embora o projeto Freebase ainda não tenha assinado com nenhuma gravadora, Hook comentou: "É ótimo estar compondo outra vez. Estou realmente emocionado com isso."
Mas o baixista não quis falar sobre as perspectivas de um álbum para dar sequência ao mais recente do New Order, "Waiting for the Siren's Call". "É possível", disse ele. "Mas não sei se o clima está tão bom assim para a saída de um álbum do New Order neste momento."
"Waiting for the Siren's Call", o álbum que a banda lançou depois de "Get Ready", de 2001, estreou em maio de 2005 na 46a posição nas paradas americanas de álbuns pop. Sua performance foi melhor no Japão (3o lugar) e na Grã-Bretanha (5o).
quinta-feira, 10 de maio de 2007
sábado, 5 de maio de 2007
terça-feira, 1 de maio de 2007
Adriano Giffoni - TRIO (2005)
sábado, 21 de abril de 2007
sexta-feira, 20 de abril de 2007
quinta-feira, 5 de abril de 2007
domingo, 1 de abril de 2007
Marcus MIller - Free ( 2007 )
quarta-feira, 28 de março de 2007
quarta-feira, 21 de março de 2007
A História do Contra Baixo Elétrico
O primeiro baixo-elétrico a ser produzido em massa foi desenvolvido por Leo Fender, o conhecido fabricante de guitarras. A mudança do formato do instrumento, para algo parecido com uma guitarra e a utilização de trastes facilitaram seu uso. O primeiro Fender Precision Bass foi vendido em 1951. Outro modelo lendário, o Fender Jazz Bass foi lançado em 1960.
Em seguida, outras companhias como a Gibson, a Danelectro e várias outras começaram a produção de seus modelos próprios de baixos elétricos. Isso permitiu aos baixistas variar os sons e o visual para adequar às suas bandas. Este trabalho continuou, e muitas outras companhias e luthiers continuaram o trabalho de Leo Fender.
Até os anos cinqüenta, sempre que um baixista arrumava um trabalho, era sempre o mesmo drama para carregar um gigante de madeira, desajeitado e pesado, até o local do show. Se fosse em outra cidade, o risco que todos os músicos correm até hoje: o descaso dos funcionários do trem, ônibus, navio ou avião com o transporte da bagagem. Sobrevivendo à viagem, havia ainda o problema do volume um tanto discreto do instrumento não microfonado, bem como execução e entonação do contrabaixo, com sua longa escala sem trastes e cordas. Foi então que um homem mudou para sempre o mundo da música dando ao contrabaixo um status até então desconhecido. Leo Fender, um técnico em eletrônica de 42 anos do sul da Califórnia, lançou, no fim de 1951 o mais revolucionário instrumento musical do século XX. Inspirado na guitarra elétrica Telecaster, a primeira de corpo sólido com características contiporâneas, que ele colocara no mercadoapenas um ano antes, Fender criou a guitarra baixo elétrica, ou simplesmente baixo elétrico.
Batizado Precision (pelos trastes em sua escala de 34 polegadas que permitiam precisão nas notas), o instrumento rapidamente tornou-se conhecido entre os músicos, passando a ser chamado por eles de Fender Bass por algum tipo. O tamanho da escala, considerado ideal até hoje, foi escolhido após muitas pesquisas e testes de erro e acerto por Leo e seu companheiro, George Fullerton. As escalas de 30 polegadas não permitiam que a corda vibrasse o esperado para produzir um bom som e a de 36 polegadas dificultava o músico, pelo tamanho das casas. Seu desenho era arrojado e totalmente diverso do contrabaixo tradicional, assim como das tentativas fracassadas feitas anteriormente por Ampeg, Gibson, Audiovox e Regal. Seu corpo era feito em ash, com dois recortes, para permitir o acesso às notas mais agudas. O braço, em maple, era fixado ao corpo por quatro parafusos. As tarraxas Kluson se alinhavam em um só lado da mão e o som era transmitido a um captador em Alnico (liga de alumínio, níquel e cobalto), com controles de volume e tonalidade.
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sábado, 17 de março de 2007
Dois Toques: Felipe Andreoli (Angra)
Baixista do Angra desde o álbum Rebirth em 2001 Felipe Andreoli sempre se destacou pela qualidade em execução de suas linhas de baixo extremamente trabalhadas. E com a virtuosidade que o Hevay Metal exige ele manda solos e duelos com os guitarristas durante os shows que complementam o espetáculo de se ver ótimos músicos no palco.
Na sua vídeo aula você disse que um tempo de adaptação é necessário para se tocar Metal Melódico devido a grande resistência necessária causada pela velocidade que as notas são tocadas, pergunto, você tinha algum treinamento específico para que essa resistência fosse adquirida ou apenas a velha tática do metrônomo em níveis de bpm acelerados?
Sua vida deve ser extremamente corrida, pois você trabalha não somente no Angra como em outros projetos ,leciona e também tem de ter momentos para relaxar. Apresentando este dia-a-dia ,você mantém os treinos e estudos como os restantes das atividades diárias ou você treina só em momentos q acha necessário?
Felipe Andreoli: Você tem razão, minhas linhas partem do princípio de que o baixo deve cumprir seu papel fundamental antes de tudo, e quando possível tento "escapar" e fazer algo diferente. Não sou muito adepto da filosofia de que o baixo deve ter destaque sempre, e que deve ficar fazendo solos e malabarismos o tempo todo. Sou fã do velho e bom groove, do baixo que dá o chão, e mesmo assim consegue chamar a atenção do ouvinte. As coisas mais experimentais eu procuro direcionar para meu projeto solo, ou para bandas como o Freakeys, que permitem linhas mais extravagantes.
Felipe Andreoli: Todos os baixistas que citei anteriormente deixaram sua marca na minha forma de tocar, de maneiras diferentes. Acho que em cada fase da minha vida de baixista, um deles teve mais destaque, e depois eu descobria o próximo, e acrescentava alguma coisa dele na minha forma de tocar. Ultimamente o meu favorito é o africano Richard Bona, que é uma das pessoas mais musicas que já conheci, sem dúvida um gênio da grandeza de baixistas como Jaco Pastorius e Victor Wooten.
terça-feira, 13 de março de 2007
sábado, 10 de março de 2007
sexta-feira, 2 de março de 2007
quinta-feira, 1 de março de 2007
Stuart Hamm - Live Stu X 2
domingo, 25 de fevereiro de 2007
Dois Toques: Andria Busic (Dr. Sin)
Aproveitando essa nova passagem do Dr. Sin por Salvador, dessa vez ao lado do Shaaman, João (Maniac) trocou uma idéia com Andria Busic, baixista e vocalista da banda. Ele fala sobre história da banda, mudança de gravadora, novos projetos, entre outros. Confiram.
Todos os integrantes da banda, antes de montar o Dr. Sin, já tinham uma história bastante sólida no meio metal. Falem um pouco disso, das bandas e quais motivações os levaram a fazer a Dr.
Andria: Eu e o Ivan já havíamos tocado no Platina, nossa primeira banda, no Cherokee, no Taffo, o Ivan e o Edu na Chave, o Edu no anjos da noite, e nós três juntos no Supla, onde nós realmente começamos a pensar em fazer uma banda pois o entrosamento era muito grande, pois estávamos também gravando um disco instrumental do Edu, que por sinal nunca saiu, mas com certeza deu origem ao Dr.Sin, pois tínhamos muito em comum, tanto nas idéias quanto musicalmente.
O Dr. Sin é uma banda com mais de 10 anos de existência, com 7 cds e 1 dvd nas costas, que inclusive já chegou a morar lá fora. Nos conte um pouco dessa trajetória.
Andria: Foi demais, porque realmente começamos nos Estados Unidos, nós gravamos e fomos direto para lá, onde tocamos e fizemos muitos contatos importantes. E foi bom para nós sabermos que realmente eramos como irmãos e isso continua até hoje.
Todos os integrantes da banda têm projetos paralelos ao Dr. Sin. Comentem tal afirmação, inclusive da revista Rock Life, e como é para conciliar com a carreira da banda.
Andria: Isso não é nada fácil, porque além da banda o Ivan e o Edu dão aulas e workshops e eu e o Ivan ainda estamos com uma revista chamada Rock Life, que é um sonho que sempre tivemos, mas não é nada fácil, porém damos um jeitinho.
Quais podem ser considerados como os principais shows dessa grande carreira?
Andria: O Hollywood Rock, e os shows que fizemos no começo da banda na América, pois foi lá que tudo realmente começou. É claro que tem outros, mas esses são os mais marcantes para mim.
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A banda está lançando um novo cd, “Listen to the Drs.” que iria sair no meio do ano? Quais os motivos desse atraso?
Andria: Não foi fácil, pois quando estava tudo fechado com uma gravadora e já tínhamos conseguido todas as liberações tivemos que mudar de gravadora e todo o processo se repetiu, mas valeu a pena esperar, pois estamos muito satisfeitos com o resultado. Os outros cd´s (Brutal, Dr.Sin II, Alive, Insinity, e 10 anos ao vivo-cd e dvd) estão sendo relançados pela Unimar.
O cd é só de covers, certo? De quem foi a idéia e como foi para escolher o repertório?
Andria: A idéia veio do Ivan num dia que estava escutando um cd que nós gravamos fazendo uma coletânea e várias músicas co o título Dr, estavam presentes, então ele me falou: “por que não gravamos um cd só com músicas que tenham a palavra Dr. no título?”.
Vocês já começaram a turnê do novo cd? Como está sendo a reação do público?
Andria: Na verdade é um pré-lançamento, já que o cd ainda não está a venda nas lojas. O fato engraçado é que antes da banda ficar conhecida nós tocávamos vários covers para podermos agitar mais os shows e hoje é totalmente ao contrário, as nossas músicas agitam e nos covers a galera fica prestando atenção, um pouco mais quieta, isso porque eles ainda não ouviram o cd novo e muitos não conhecem algumas delas.
Vocês estão vindo a Salvador pela segunda vez. O que acharam do show do ano passado?
Andria: Ficamos surpresos com a receptividade, ainda mais porque caiu uma chuva monstruosa no dia do show e mesmo assim a casa estava cheia, foi realmente uma noite maravilhosa e inesquecível, espero que se repita.
Nesse ano a estrutura será muito maior, o local maior e vocês vão tocar com uma das bandas irmãs, o Shaaman. Como a banda vê isso? Vocês já tocaram alguma vez juntos, e, em caso positivo, como foi? O que vocês esperam deste evento?
Andria: É muito legal podermos tocar juntos, pois somos muito amigos do pessoal do Shaaman e isso devia ser uma coisa mais freqüente, e não digo só com essas bandas, mas com outras também, pois só assim o rock teria mesmo um espaço maior com a união das bandas, mas isso é quase impossível, deixa pra lá.
Valeu pela entrevista, muito obrigado pela atenção, faça suas considerações finais. Aproveite e deixe um recado para os fãs do Dr. Sin de Salvador.
Andria: Nós do Dr. Sin só temos que agradecer aos nossos fãs, pois é por causa deles que nós continuamos na estrada. Porque a cada show quando vemos as pessoas cantando nossas músicas, com os olhos brilhando por estarmos lá, é isso que nos dá força e mostra que nada que fizemos foi em vão, muito pelo contrário, só nos traz alegria. Muito obrigado a todos vocês e longa vida ao rock’n roll.